Por Tiago Luiz Messias
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O Opel Insignia é o modelo que substitui o Vectra na Europa. Suas linhas fluídas parecem ter sido esculpidas pelo vento, não por acaso, seu coeficiente aerodinâmico é de apenas 0,27. Embora fluídas, são menos marcantes que as linhas do Ford Mondeo. Entretanto, a Opel parece ter acertado em cheio no gosto do público europeu: acaba de ser eleito o Carro do Ano na Europa. Não dá para negar: é um carro bonito.
Ele briga com o VW Passat, Ford Mondeo, Renault Laguna, Peugeot 407 e Citroën C5. É um segmento que, aqui no Brasil, está inteiramente mesclado por culpa das variações de câmbio. Vemos o Passat brigando com o Chevrolet Omega, Toyota Camry etc. Em outros tempos, vimos o 407 brigando nessa fatia. Para o Brasil, é um modelo caro, ou seja, é inviável trazê-lo, ficaria muito caro, como já dizia a GM há tempos. Fora do Brasil, a história é um pouco diferente: no Chile, por exemplo, o Insignia já foi exposto em seu salão local como a nova geração do Chevrolet Vectra. Tecnicamente, é um Vectra de verdade, não um Astra batizado de Vectra, como ocorre aqui.
Seus motores partirão de um quatro cilindros de 115 cv a um V6 de 260 cv de potência, passando por um 2.0 turbo de 220 cv e outros três 2.0 turbodiesel de 110, 130 e 160 cv, todos atendendo as normas de emissões Euro 5.
O modelo médio da Opel cresceu: tem 4830 mm de comprimento e 2737 mm de distancia entre eixos. São dimensões que a 10 anos atrás seria a de um médio-grande (como nosso Omega: o primeiro tinha 4738 mm de comprimento e 2730 mm de entreeixos; e hoje tem 4894 e 2915 mm respectivamente).
Estará à venda no final de 2008 na Alemanha e no início de 2009 em outros mercados.
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